domingo, 18 de abril de 2010

RADIOGRAFIA DIGITAL

1. RADIOGRAFIA DIGITAL
Diego Augusto Pedroso & Rosiani De Souza Ramalho
Orientador: Cláudio Kleina, professor de Informática Aplicada.

2. RESUMO
A cada dia que passa a medicina vem avançando nas modalidades de produção de imagens, como a melhor compreensão dos princípios básicos da captação de imagens, aperfeiçoamento de técnicas matemáticas de reconstrução, a evolução dos computadores com desenvolvimento de equipamentos mais baratos e mais seguros. Esta melhoria na tecnologia da computação levou a uma tendência para a geração de imagens digitais, e os exames tradicionais de raios X podem agora ser adquiridos e processados pelo computador. A aquisição e análise de imagens digitais de raios X formam a base de um novo campo chamado radiologia digital.

With each passing day the medicine is advancing in the ways of producing images, such as better understanding of the basics of shooting, the development of mathematical techniques of reconstruction, the evolution of computers with equipment development cheaper and safer. This improvement in computer technology led to a trend towards digital imaging, and traditional X-ray examinations can now be acquired and processed by computer. The acquisition and digital image analysis of X-rays form the basis for a new field called digital radiology.

3. PALAVRAS CHAVE
Evolução, radiografia digital, imagem e padrão.

4. INTRODUÇÃO

Em 1895, o físico alemão Wilhelm Conrad Rõntgen descobriu os raios X, que revolucionaram o meio cientifico, e em especial a Medicina, de tal forma que por volta de 1900 à radiologia já existia como especialidade médica. Por volta de 1940 novas tecnologias como a televisão e intensificadores de imagens permitiram a realização de fluoroscopia de ótima qualidade e em tempo real. O desejo de separar estruturas superpostas também levou ao desenvolvimento de uma variedade de técnicas tomográficas analógicas, mas que davam maus resultados. Os pesquisadores reconheceram, então, que um computador seria necessário para realizar a limpeza dos borrões, e métodos matemáticos para reconstrução de imagens foram desenvolvidos, principalmente por Cormack. Por volta de 1970, Hounsfield e sua equipe da EMI Corporation desenvolveu o primeiro tomógrafo computadorizado comercialmente viável, que permitiu pela primeira vez a visualização de estruturas internas do corpo através de seções transversais.

5. CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA
Desde a descoberta da radiação X ela vem sendo constantemente utilizada e aperfeiçoada, novas formas de diagnóstico por imagem como o uso de tomógrafos computadorizados e com o avanço da radiologia tem tornado cada vez maior e mais preciso o uso da radiação ionizante.
O desenvolvimento de novos sistemas de computador, programas, máquinas com extensa capacidade de processamento e armazenamento e comunicação através da internet, torna cada vez mais indissociáveis os campos da radiologia e diagnóstico por imagem com a computação.
A imagem radiográfica digital tornou-se uma realidade a partir do momento em que as primeiras radiografias convencionais com o uso de filme radiográfico foram digitalizadas e armazenadas em formato digital em um computador. Desde então, vários pesquisadores vêm trabalhando incessantemente no intuito de produzir sistemas radiográficos que dispensem o uso de filmes convencionais ou processamento químico, em que sensores sem fio e reduzidos tempos de exposição à radiação ionizante, produzam imagens de excelente capacidade de diagnóstico, com mínima exposição do paciente e com baixo custo de produção.

5.1 RADIOGRAFIAS DIGITAIS.
Primeiramente veremos como é feita a leitura da placa de imagem na unidade leitora, a placa de imagem é removida do cassete, em seguida essa placa é escaneada pelo laser. Este laser estimula a emissão da energia presa na placa, que é liberada como luz visível (azul- esverdeada), essa luz é recolhida por guias de fibra ótica e atinge a fotomultiplicadora, onde é produzido sinal eletrônico. Este sinal é então digitalizado e armazenado. Para finalizar o processo a placa é exposta a uma intensa luz branca que apaga a energia armazenada residual, fazendo com que esta placa esteja pronta para reuso, a placa de imagem é composta por um composto de 85%BaFBr (bário, ferro e bromo) e 15%BaFI (bário, flúor e iodo), ativado por uma pequena quantidade de Európio.
As formas de aquisição de uma imagem radiográfica digital são duas:
Radiografia Digital – Imagens adquiridas por aparelhos de raios-X que, ao invés de utilizar filmes radiográficos, possuem uma placa de circuitos sensíveis aos raios X que gera uma imagem digital que envia a imagem para o equipamento para leitura de placas de fósforo que faz a produção de imagem digital e a envia diretamente para o computador na forma de sinais elétricos.

Figura 1

Radiografia Computadorizada – Neste processo utilizam-se os aparelhos de radiologia convencional, porém substituem-se os “chassis” com filmes radiológicos em seu interior por “chassis” com placas de fósforo (fig.2)

Figura 2.
5.2 COMO SE FORMAM AS IMAGENS
Para entender isso, devemos compreender que a imagem digital nada mais é que uma representação numérica de uma imagem real, ou seja, ao invés de átomos para formar a imagem temos pixels e voxels.
Pixel é o menor ponto bidimensional de uma imagem, enquanto Voxel é o menor ponto tridimensional de uma imagem digital.
O processo de digitalização de uma imagem, isto é, a conversão de uma imagem do mundo contínuo (físico, real) para o mundo discreto (digital) é feito através de alguns cálculos matemáticos, em que se informa ao computador onde cada parte daquela imagem existe e o computador representa esta parte através de pixels.
Para fazer a conversão de imagem em números, a imagem é subdividida em uma grade, contendo milhões de quadrados de igual tamanho, sendo cada um deste associado a um valor numérico da intensidade luminosa naquele ponto. A essa grade de quadrados chamamos de "imagem matriz", e cada quadrado na imagem é chamado de pixel. O pixel é a abreviatura para “Picture element” ou elemento de uma imagem. Quanto mais pixels por polegada tiverem uma imagem melhor será a qualidade ou resolução. Cada pixel carrega a informação sobre o nível de cinza ou cor que ele representa.

Figura 3.

A imagem médica produzida por equipamentos que realizam cortes seccionais traz consigo uma informação de profundidade. A imagem bidimensional que se vê na tela ou filme radiográfico, quando carrega consigo este tipo de informação recebe o nome de voxel (fig.4). Enquanto que o pixel representa a menor quantidade de informação por unidade de medida quadrada o voxel é a menor quantidade de informação que uma imagem pode ter por unidade de medida cúbica em um espaço tridimensional.

Figura 4.
Tabela 1 com os valores de matriz mais utilizados em medicina são:
Tipo de imagem Resolução Típica Espaço
Radiografia 2048 x 2048 x 12 bits 32 MB
Mamografia 4096 x 5120 x 12 bits 160 MB
TC 512 x 512 x 12 bits 15 MB
RNM 256 x 256 x 12 bits 6.3 MB
Ultra-som 256 x 256 x 8 bits 1.5 MB
Med. Nuclear 128 x128 x 8 bits 0.4 MB



5.3 PACS
O PACS (fig. 5) é um sistema que proporciona o armazenamento e comunicação de imagens geradas por equipamentos médicos que trabalham com imagens originadas em equipamento de TC, RNM, US, RX, MN, PET, etc. D
De uma forma normalizada possibilitando que as informações dos pacientes e suas respectivas imagens digitalizadas e, armazenadas em mídia eletrônica sejam compartilhadas e visualizadas em monitores de alta resolução, distribuídos em locais fisicamente distintos.
Os principais elementos a serem observados na estrutura do PACS são:
Dispositivos de entrada (RX, RNM, TC, US, MN, PET, etc.)
Rede de computadores
Servidor de DICOM
Integração com o RIS e HIS
Dispositivos de saída (monitores, impressoras, gravadoras)

Figura 5.
As vantagens dos sistemas de radiografia digitais, que são também extensíveis às demais modalidades diagnósticas, podem ser divididas em quatro classes:
1º) Facilidade de exibição da imagem – Na radiografia digital a imagem vai ser mostrada em um monitor de vídeo, em vez do processo tradicional de expor o filme contra a luz.
2º) Redução da dose de raios-X – Ajustando-se a dose para que a imagem tenha uma relação sinal ruído conveniente, consegue-se uma diminuição real da radiação absorvida pelo paciente.
3º) Facilidade de processamento de imagem – O aumento do contraste ou a equalização por histograma são técnicas digitais que podem ser usadas. A técnica de subtração de imagens pode remover grande parte da arquitetura de fundo não desejado, melhorando assim a visualização das características importantes da radiografia.
4º) Facilidade de aquisição, armazenamento e recuperação da imagem – Armazenamento em bases de dados eletrônicas, facilitando a pesquisa de dados e a transmissão para longas distâncias, usando redes de comunicações de dados.

5.4 PADRONIZAÇÕES DE IMAGENS MÉDICAS
Para a comunicação de dados computacionais entre diferentes sistemas é necessária a padronização da linguagem utilizada. O uso crescente dos computadores em aplicações clínicas por fabricantes de equipamentos gerou a necessidade de um método padrão para arquivamento e transferência de imagens e informações entre os dispositivos com origem de fabricantes diferentes.

•O American College Of Radiology (ACR) e a National Eletrical Manufacturers Association (NEMA), sediados nos EUA, deram origem a um comitê comum em 1983 para desenvolver um padrão de imagem cujos principais objetivos são: promover a comunicação de informações de imagens digitais; padronização dos diversos fabricantes de aparelhos que geram imagens médicas; facilitar o desenvolvimento e expansão dos sistemas PACS e permitir a criação de uma base de dados de informações de diagnósticos que possam ser examinadas por uma grande variedade de aparelhos distribuídos em uma rede em um ou em vários estabelecimentos de saúde.
O padrão de DICOM é um padrão em permanente desenvolvimento e mantêm-se de acordo com os procedimentos do comitê de padrões de DICOM. As sugestões para atualizações são propostas pelos membros do comitê de DICOM, estas propostas são consideradas para inclusão nas edições futuras do padrão. Uma exigência para que a proposta de atualização seja considerada é de que o padrão deve manter a compatibilidade eficaz com edições precedentes.
Atualmente o DICOM é gerido por um comitê composto por praticamente todos os grandes fabricantes de equipamentos para imagem diagnóstica e, por grandes instituições médico - cientificas em todo o mundo, totalizando aproximadamente 50 membros, entre eles: Agfa, Kodak, Toshiba, Philips, Siemens, American College of Radiology, Societe Fraçaise de Radiolgie, Societa Italiana di Radiologia Medica, Korean PACS Standard Committee, entre outros.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A radiografia digital oferece inúmeras vantagens sobre o filme convencional, não só na capacidade de melhorar a qualidade da imagem através de tratamento gráfico utilizando-se softwares específicos, que podem inverter a escala de cores, aumentar áreas específicas proporcionar efeitos de textura e outros, como também na capacidade de obtenção das mesmas. Somando-se a estas a grande redução da dose de radiação empregada. Segundo os fabricantes, está na ordem de redução de 80% da dose utilizada em tomadas radiográficas convencionais, sendo este argumento um dos grandes impulsos no desenvolvimento e lançamento comercial dos diversos sistemas de radiografia digital no mercado.


7. BIBLIOGRAFIA

http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_pacs_dicom.htm

http://www.patologiaoral.com.br/home.asp

http://www.informaticamedica.org.br/

http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_informaticaTC.htm

http://www.sbeb.org.br/cbeb2008/F%EDsica%20M%E9dica/p_1256.pdf

http://www.vmi.com.br/vmi/news_detail.php?sezione=news&ID=14
INFORMÁTICA NA RADIOLOGIA
Dheneffer Pais Berger*
Jaqueline Evangelista Santos *

RESUMO

Na radiologia a informática é uma das grandes tendências modernas que estão ocorrendo dentro das organizações clínicas. Se levarmos isso a um ponto um pouco mais sofisticado hoje em dia, também os equipamentos de análise de sinais, como eletrocardiografia, ou de imagens, como ultrassom, tomografia etc., podem ser integrados à rede hospitalar através de um sistema denominado PACS, que em inglês significa Picture Archiving and Communication System, ou sistema de arquivamento e comunicação de imagens. É um sistema utilizado para arquivar dados do paciente e auxilia na comunicação dentro do próprio hospital, de uma forma normalizada possibilitando que as informações dos pacientes e suas respectivas imagens digitalizadas e, armazenadas em mídia eletrônica sejam compartilhadas e visualizadas em monitores de alta resolução, distribuídos em locais fisicamente distintos.

PALAVRAS CHAVES: Imagem, dados, pacientes, informática.

INTRODUÇÃO

Através do uso de revistas e da internet, foi realizada uma pesquisa sobre a influência da informática na área da radiologia. A informática vem facilitando a vida dos profissionais da área da saúde em geral, e na radiologia não é diferente. O diagnóstico por imagem combina muito bem com essa ferramenta virtual, tanto na web quanto no software mais simples que um computador pode oferecer na área radiológica e vem auxiliando na formação das imagens até no arquivamento das mesmas, causando impacto para os indivíduos que dependem desta tecnologia que está em constante evolução e precisam estar atentos as atualizações dos sistemas pra cada vez mais integrar e facilitar a comunicação entre clinicas , hospitais e pacientes.

1. PACS

Historicamente a primeira aplicação de um sistema disponível através de todo o hospital, em que a informação, no caso informação de imagem, pode ser gerada digitalmente em um único ponto e distribuída para visualização em todo o hospital ou fora dele. O PACS é um sistema de arquivamento e comunicação voltado para o diagnóstico por imagem que permite o pronto acesso, em qualquer setor do hospital ou clínica, de imagens médicas em formato digital (DICOM) (Digital Imaging Communications in Medicice), permite que imagens médicas e informações associadas sejam trocadas entre equipamentos de imagem, computadores e hospitais. Integração dos Sistemas de Informação em Radiologia (RIS - "Radiology Information System") que possui módulos integrados para a administração de pacientes, exames, diagnósticos, laudos, faturamento, estatísticas e administrativas.
É um programa que foi criado com a finalidade de se padronizar as imagens diagnósticas, como, Tomografias, Ressonâncias Magnéticas, Radiografias, Ultrassonografias, sendo caracterizado por quatro subsistemas: aquisição, exibição, disponibilizando e armazenamento de imagens.
Facilitando não só na área da saúde mais também a do paciente com o numero de exames grandes para ser analisados, aqui no Brasil ainda há certa dificuldade para essa tecnologia acontecer. No ano de 2006, um jornal em São Paulo publica sobre o PACS:
“Esta realidade associada ao alto custo de transferência de tecnologias podem ser fatores decisivos na implementação deste tipo de sistema no Brasil que está muito defasado em relação aos Países mais avançados, onde estes sistemas operam a mais de 10 anos.”
Em um PACS, um sistema de disponibilização de imagens é necessário para transferir as imagens do local de aquisição, ou do sistema de armazenamento, para a estação de visibilização. A implantação de um Sistema PACS nos Serviços de Radiologia provoca profundas modificações nas relações de trabalho médico e não médico.

2. ACESSANDO INFORMAÇÕES NA WEB

A vinculação dos laudos e das imagens é feita em tempo de execução pelo sistema da “web”. Durante o processo de consulta de laudos via "web", uma janela com uma interface amigável é aberta para o médico que deseja visualizar os exames de um determinado paciente, solicitando seu nome de usuário e senha para o acesso. O sistema oferece ao usuário algumas opções, e dentre estas a consulta de laudo eletrônico. Selecionando esta opção, abre-se uma nova janela em que o usuário pode informar o número de registro de um paciente específico ou solicitar a recuperação de todos os exames de uma determinada modalidade, dentro de um determinado período de tempo. Uma vez selecionado o paciente e o exame que se deseja visualizar, abre-se uma nova janela com o laudo do exame e as informações sobre os profissionais que participaram da sua elaboração. Neste momento, o sistema faz a vinculação com o RIS/PACS e verifica na base de dados do CTN se há imagens "on-line" para esse exame. Caso a resposta seja positiva, exibe-se um botão na parte inferior da janela do laudo indicando que há imagens que podem ser visualizadas. Quando o usuário "clica" neste botão, o sistema cria uma estrutura de "loop" para recuperar todas as imagens referentes ao exame selecionado e abre uma nova janela iniciando um "applet" Java para a visualização das imagens DICOM. Este "applet" Java, denominado "Dicom viewer", é um "software open-source" desenvolvido e disponibilizado pelo Nagoya Institute of Technology, Iwata Laboratory, Japão, com o objetivo de fazer a visualização de imagens DICOM a partir de um "web browser".


3. ANEXOS

Figura 1 Equipamentos que compõem o PACS




4. CONCLUSÂO

A informática tem auxiliado, de uma forma geral, na radiologia com softwares de armazenamento de imagens, e de comunicação entre os hospitais/ clínicas e os pacientes. O que facilita o acesso dos médicos aos históricos de exames dos pacientes, e aos resultados.
Quando essas informações são disponibilizadas na internet, os estabelecimentos clínicos entregam aos pacientes uma senha e uma identificação de usuário, para que ele possa acessar os resultados dos exames com mais comodidade, sem a necessidade de deslocar-se até a clínica ou hospital para pegar o exame e receber do médico o resultado, economizando tempo e espaço, pois não terá que guardar tais exames em casa, pois os mesmos estão arquivados na clínica e com fácil acesso na internet.

5. REFERÊNCIAS

• http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_informaticaTC.htm, acessado dia 29/03/2010
• http://www.tecnologiaradiologic.com/materia_pacs.htm, acessado dia 29/03/2010
• http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-39842005000100009&script=sci_arttext, acessado dia 06/04/2010
• http://www.siemens.com.br/templates/coluna1.aspx?channel=3494, acessado dia 10/04/2010

RADIOLOGIA DIGITAL

RADIOLOGIA DIGITAL

Janaína de Oliveira Veiga
Andressa Soares Benato
Jackeline Ribeiro da Silva
Wilian Fernando
Resumo

Depois da descoberta do alemão Wihelm Conrad Rõntgen os médicos viram que a radiologia precisava evoluir, pois eles tinham necessidade de melhoria no setor eles precisavam que os pacientes também recebessem doses menores para os pacientes. Eles puderam perceber que alem das doses serem mais baixais eles puderam arrumar os erros que saia na radiografia assim evitando que tivesse que refazer o exame.

Abstract

After the discovery of Wilhelm Conrad Röntgen German doctors saw the need radiology evolve because they were in need of improvement in the industry that they needed the patients also received smaller doses to patients. They could see that besides the lower doses than they could fix the bugs come out in radioagrafia thus avoiding that had to redo the exam


Palavras chaves: Digital, pixel, tons de cinza.

Introdução
O trabalho tem como objetivo mostrar a evolução da radiologia. A radiologia digital vem dominando o setor e daqui uns tempos vão tomar o lugar da convencional. Porem a radiologia digital embora seja uma evolução tecnológica muito boa também tem as suas desvantagens porque é mais difícil de conseguir a evolução clinica do paciente. Também ira mostrar como calcular o pixel e os tons de cinza.

Desenvolvimento

Em 1895, o físico alemão Wilhelm Conrad Rõntgen descobriu os raios X, que revolucionaram o meio cientifico, em especial a Medicina em 1900 o raios X já era uma especialidade medica. Em 1940 já podia ver os raios X tem tempo real através de intensificadores e televisões que é o caso da fluoroscopia. Então os pesquisadores reconheceram que precisavam se aprimorar mais, pois nem sempre os raios X saiam perfeitos. Em 1970 surgiu o primeiro tomográfico computadorizado que precisava de um computador que captasse a imagem em tempo real. Após a invenção do tomógrafo computadorizado, vários métodos de produção de imagens foram desenvolvidos, como a Ressonância Nuclear Magnética (RNM), que produz cortes tomográficos a partir de campos magnéticos, a ultra-sonografia, e a cintilografia que, com o uso de isótopos radioativos possibilita, além de gerar imagens de estruturas anatômicas, a avaliação da função orgânica. Entre estas últimas destaca-se o SPECT 2e o PET.1 Pode-se atribuir a muitos fatores a multiplicação das modalidades de produção de imagens médicas, tais como a melhor compreensão dos princípios básicos da captação de imagens, aperfeiçoamento de técnicas matemáticas de reconstrução, a evolução dos computadores com desenvolvimento de equipamentos mais baratos e mais seguros. Esta melhoria na tecnologia da computação levou a uma tendência para a geração de imagens digitais, e os exames tradicionais de raios X podem agora ser adquiridos e processados pelo computador. A aquisição e análise de imagens digitais de raios X formam a base do campo chamado radiologia digital. Uma imagem digital refere-se à função bidimensional de intensidade de luz é proporcional ao brilho (ou nível de cinza) da imagem naquele ponto. A imagem digital pode ser considerada como sendo uma matriz cujos índices de linhas e colunas identificam um ponto na imagem e o correspondente valor do elemento da matriz identifica o nível de cor naquele ponto. Os elementos dessa matriz digital são chamados de elementos da imagem, elementos da figura "pixeis". Para fazer a conversão de imagem em números, a imagem é subdividida em uma grade, contendo milhões de quadrados de igual tamanho, sendo cada um destes associados a um valor numérico da intensidade luminosa naquele ponto. A essa grade de quadrados chamamos de "imagem matriz", e cada quadrado na imagem é chamado de pixel. O pixel é a abreviatura para “picture element” ou elemento de uma imagem. É a menor parte de uma imagem digital e cada um destes pontos contém informações que determinam suas características. O pixel é usado como unidade de medida para descrever a dimensão geométrica de uma imagem. Quanto mais pixeis por polegada tiver uma imagem melhor à imagem. O pixel é usado como unidade de medida para descrever a dimensão geométrica de uma imagem. Quanto mais pixeis por polegada tiver uma imagem melhor será a qualidade ou resolução. Cada pixel carrega a informação sobre o nível de cinza ou cor que ele representa.
O pixel tem dois tipos de vizinhança 4 e 8.Para formar uma imagem o computador calcula rapidamente o pixel.


10 40 60
22 25 79
50 30 87
Neste caso a vizinhança 4 do numero 25 é 40,22,30,79.


10 40 60
22 25 70
50 30 87
Neste outro caso a vizinhança 8 do numero 25 é 10,40,60,22,70,50,30,87.
Para calcular o pixel se pega 2 tabelas soma-se ou subtrai e aplica-se regra de 3
A
70 15 200
80 250 105
120 20 240

B
60 105 50
50 100 100
109 10 200

A+B
75 69 145
75 203 119
33 17 255
Esse é um exemplo simples de como calcular o pixel é claro que em uma imagem radiográfica a bem mais pixeis.
Agora para calcular os tons de cinza como o computador calcula.


Tons de cinza
O modo Tons de Cinza utiliza tons diferentes de cinza na imagem. Pode haver até 256 tons de cinza nas imagens de 8 bits. Cada pixel de uma imagem em tons de cinza possui um valor de brilho que varia de 0 (preto) a 255 (branco). Em imagens de 16 bits e 32 bits, o número de tons em uma imagem é muito maior do que em imagens de 8 bits.

Vantagens da Radiologia Digital
• Reduzir a dose que o paciente recebe em ate 50%
• Evitar repetições de exame
• Possibilita arrumar a imagem deixar a imagem mais clara mais escura, tirar o borramento.
• Arquivamento rápido em menos espaço
• Possibilidade de radiodifusão por cabo ou Internet de modo muito simples, percebendo consultas e discussões de casos de experimentaram para distanciar (“teleradiologia”).

Desvantagens da Radiologia Digital
• Aquisição em formato digital das imagens fornecidas dos equipamentos diagnósticos diferentes e dos dados para eles os sócios;
• Elaboração de • e arquivando de informação relacionaram aos momentos diferentes da história clínica do paciente;






Conclusão
A radiologia digital vem revolucionando o centro de radiologia onde já permite os raios X já permitem que os médicos façam uma cirurgia usando os raios e sendo monitorado por um televisão.Na radiologia digital também á menos exposição de raios X para os pacientes não tendo que refazer os exames porque se imagens saírem claras,escuras ou com borramentos a imagem podem ser corrigidas atrás de um programa no computador.O computador também calcula os pixels para formar uma imagem quanto menor o pixel melhor a imagem.O computador também exibe vários tons de cinza tantos que o olho do ser humano não pode nem enxergar.

Bibliografia

http://novastecnologiassaude.blogspot.com/2008/05/radiologia-digital.html
Acessado em 30/03/2010

http://www.akisrx.com/portoghese/raddig.htm
Acessado em 30/03/2010

http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/_8tRxq5DT_zI/SdE57rUNEOI/AAAAAAAACDo/S5md7Ol_a74/s320/Imag2.jpg&imgrefurl=http://radiologia-para-estudantes.blogspot.com/2009/03/2-nocoes-de-tomografia-conceitos.html&usg=__TNjs7c9RmFOvxdB25TILrEBlkbw=&h=216&w=320&sz=22&hl=pt-BR&start=32&um=1&itbs=1&tbnid=gXCzUjMlv2q_bM:&tbnh=80&tbnw=118&prev=/images%3Fq%3Dimagens%2Bradiologicas%2Bdigitais%26start%3D18%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26rlz%3D1R2ADBF_pt-BRBR337%26ndsp%3D18%26tbs%3Disch:1
Acessado em 01/04/2010

http://www.radiomemory.com.br/programas/radiocef/principal.jpg
Acessado em 01/04/2010

RADIOLOGIA DIGITAL

RADIOLOGIA DIGITAL


Juliana Maria Rodrigues Brandani1
Maria Izabel Fialho
Marina Oliveira Santana

RESUMO


No inicio dos anos 70 iniciou-se o uso de imagens digitais no diagnóstico e, com o desenvolvimento tecnológicas diversas modalidades diagnósticas passaram a se utilizar imagens digitais. É um sistema que proporciona o armazenamento e comunicação de imagens geradas por equipamentos médicos, de uma forma normalizada possibilitando que as informações dos pacientes e suas respectivas imagens digitalizadas e, armazenadas em mídia eletrônica sejam compartilhadas e visualizadas em monitores de alta resolução, distribuídos em locais fisicamente distintos.
Para a comunicação de dados computacionais entre diferentes sistemas foi necessária a padronização da linguagem utilizada.


ABSTRACT


In the early '70s began to use digital imaging in the diagnosis and technological development with various diagnostic modalities started to use digital images. It is a system that provides storage and communication of images generated by medical equipment, enabling a standardized patient information and their images digitized and stored on electronic media to be shared and viewed on high-resolution monitors, distributed in local physically distinct.
For data communication between different computer systems was necessary to standardize the language used.


PALAVRAS – CHAVE: imagens, equipamentos, alta resolução.

1. INTRODUÇÃO


Esse estudo refere-se a radiologia digital, suas vantagens e desvantagens nesse processo, as melhorias e rapidez nos procedimentos radiológicos.
Na radiologia digital é importante visar a tecnologia que está sendo empregada nesse método, os gastos desse procedimento e sua eficácia na hora do diagnostico a ser apresentado ao paciente e o médico.
Essa pesquisa tem como objetivo mostrar, que com a utilização da radiologia digital, o tempo do exame será reduzido, e a quantidade de radiação será mínima, sem contar no conforto e comodidade que esse procedimento trás tanto para o tecnólogo quanto para o paciente, e o médico que ira diagnosticar com mais precisão. Este estudo tem como base pesquisas bibliográficas e virtuais.


2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA

Com o surgimento da Tomografia Computadorizada no inicio dos anos 70 iniciou-se o uso de imagens digitais no diagnóstico e, com o desenvolvimento tecnológicas diversas modalidades diagnósticas passaram a se utilizar imagens digitais.
Um Sistema de Informação Hospitalar (SIH) contém um grande conjunto de informações digitais, as quais incluem dados financeiros, gerenciais, informações de paciente (PEP – Prontuário Eletrônico de Paciente e RIS-Radiology Information System). Devido ao tipo de tecnologia empregada, as imagens médicas são consideradas como um sistema à parte, e são organizadas em um sistema de transmissão e arquivamento de imagens médicas chamado PACS.
O PACS é um sistema que proporciona o armazenamento e comunicação de imagens geradas por equipamentos médicos que trabalham com imagens originadas em equipamento de TC, RNM, US, RX, MN, PET, etc., de uma forma normalizada possibilitando que as informações dos pacientes e suas respectivas imagens digitalizadas e, armazenadas em mídia eletrônica sejam compartilhadas e visualizadas em monitores de alta resolução, distribuídos em locais fisicamente distintos.
Os principais elementos a serem observados na estrutura do PACS são:
• Dispositivos de entrada (RX, RNM, TC, US, MN, PET, etc.).
• Rede de computadores
• Servidor de DICOM
• Integração com o RIS e HIS
• Dispositivos de saída (monitores, impressoras, gravadoras).
Os equipamentos de aquisição de imagem, TC, RNM, CR, US, MN, PET, em sua maioria já produzem imagens em formato digital. Os Raios-X convencionais ou simplesmente radiografia, continua sendo o principal método de imagem utilizado para o diagnóstico e, no Brasil, quase que em sua totalidade ainda são adquiridos em equipamento que produzem imagem analógica (filme).
É imperativa a inserção da imagem radiológica simples no universo digital. Inicialmente de qualidade questionável (particularmente nos exames de mamografia) hoje apresentam grande evolução em sua qualidade diagnóstica, e estudos demonstram que a imagem digital permite acurácia semelhante e em alguns casos superiores às imagens analógicas convencionais.
As formas de aquisição de uma imagem radiográfica digital são duas:
•Radiografia Digital – DR (do inglês: Digital Radiology) - Imagens adquiridas por aparelhos de raios-X que, ao invés de utilizar filmes radiográficos, possuem uma placa de circuitos sensíveis aos raios X que gera uma imagem digital e a envia diretamente para o computador na forma de sinais elétricos.
•Radiografia Computadorizada – CR (do inglês Computerized Radiology) - Neste processo, utilizam-se os aparelhos de radiologia convencional (os mesmo utilizados para produzir filmes radiográficos), porém substituem-se os “chassis” com filmes radiológicos em seu interior por “chassis” com placas de fósforo.
Os sistemas de imagem radiográfica convencional registram e mostram seus dados numa forma analógica. Têm freqüentemente exigências de exposição muito rígidas devido à gama estreita de profundidade de brilho dos filmes e hipóteses muito reduzidas de processamento de imagem. Os sistemas de radiografias digitais oferecem a possibilidade de obtenção de imagens com exigências de exposição muitas menos rigorosas do que os sistemas analógicos. No sistema de aquisição convencional as imprecisões em termos de exposição provocam normalmente o aparecimento de radiografias demasiado escuras, demasiado claras ou com pouco contraste, são facilmente melhoradas com técnicas digitais de processamento e exibição de imagem.
As vantagens dos sistemas de radiografia digitais, que são também extensíveis às demais modalidades diagnósticas, podem ser divididas em quatro classes:
1º) Facilidade de exibição da imagem – Na radiografia digital a imagem vai ser mostrada em um monitor de vídeo, em vez do processo tradicional de expor o filme contra a luz.
2º) Redução da dose de raios-X – Ajustando-se a dose para que a imagem tenha uma relação sinal ruído conveniente, consegue-se uma diminuição real da radiação absorvida pelo paciente.
3º) Facilidade de processamento de imagem – O aumento do contraste ou a equalização por histograma são técnicas digitais que podem ser usadas. A técnica de subtração de imagens pode remover grande parte da arquitetura de fundo não desejado, melhorando assim a visualização das características importantes da radiografia.
4º) Facilidade de aquisição, armazenamento e recuperação da imagem – Armazenamento em bases de dados eletrônicas, facilitando a pesquisa de dados e a transmissão para longas distâncias, usando redes de comunicações de dados.
PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS
Para a comunicação de dados computacionais entre diferentes sistemas é necessária a padronização da linguagem utilizada. O uso crescente dos computadores em aplicações clínicas por fabricantes de equipamentos, gerou a necessidade de um método padrão para arquivamento e transferência de imagens e informações entre os dispositivos com origem de fabricantes diferentes.
Inicialmente os equipamentos produziam formatos diferentes de imagem digital (gif, jpeg, bmp, entre outros).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

É importante abordar que na radiografia digital é um método novo e eficaz em questão da segurança obtida após o processo, com porcentagem baixa de radiação recebida pelo paciente exposto. Apesar de ter um custo elevado, esse processo oferece economia por sua grande capacidade de processamento, se tornando assim um método mais procurado e está superando outras tecnologias.
Como qualquer procedimento a radiologia digital tem suas vantagens e desvantagens, porém a pesquisa é animadora, porque as chances de falha no processo são muito pequenas, por ter um sistema de alta tecnologia que permiti alterar a imagem mesmo antes de ser impressa, sem ter que haver a necessidade de expor novamente o paciente ao exame.
Com a finalização do estudo conclui-se que nos próximos anos a tendência é que a radiografia digital torne a única fonte de obtenção de imagem radiográfica em alta definição e resolução.

4. REFERÊNCIAS


Curry TS, Dowtey JI, Murry RC. Christensen`s Physics of Diagnostic radiology. 4a edição. Filadélfia: Lea & Febiger 1990.


Friedman M, Friedland GW. As Dez Maiores Descobertas da Medicina. São Paulo: Companhia das Letras 2000: 170-194.


Paul LW, Juhl JH. Interpretação Radiológica 6a edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara 1996.


ALMEIDA, B.A.; Informática Médica, Disponível em: http://www.informaticamedica.org.br/informaticamedica/n0106/imagens, acessado em: 24 novembro 2005.


BATISTA, E.O.; Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento – São Paulo: Saraiva, 2005.


MASSAD, E., MARIN, H.F.; AZEVEDO NETO, R.S., O Prontuário Eletrônico do Paciente na Assistência, Informação e Conhecimento Médico; São Paulo: 2003.


NDT – FUJI; Disponível em: http://www.ndt.com.br/portal.aspx, acesso em: 12 dezembro 2005.


NEMA, Disponível em: http://medical.nema.org, acessado em: 07 novembro 2005.

PACS

FACULDADES INTEGRADAS CAMÕES
ÉRICA NOGUEIRA CINARA
FERNANDA CARDOSO CERNIAK
TAMARA CLÉIA NOGUEIRA DE SÁ
SISTEMA
PACS
Trabalho referente à disciplina de
Informática Aplicada, realizado à
pedido do professor Claudio Kleina,
do curso de Tecnologia em Radiologia
Médica, 3° período, turma A, das
Faculdades Integradas Camões.
CURITIBA
2010
INTRODUÇÃO
Pode-se dizer que PACS significa Sistema de Arquivamento e Comunicação de
Imagens, no inglês: Picture Archival and Communication System. São baseados em
redes de informática e computadores.
Diversos hospitais do Brasil e no mundo estão procurando descobrir novas
tecnologias, como o PACS. Este tipo de tecnologia permite aos hospitais uma forma
muito mais prática e ágil de comunicação, arquivamento e distribuição de imagens na
área da radiologia médica.
Porém, existem diversos obstáculos para a evolução deste sistema, como o alto
custo dos aparelhos utilizados, a transferência de tecnologias de um hospital para outro,
o aperfeicionamento de funcionários.
Desde a descoberta da radiologia, à 110 anos, pelo Wilhelm Conrad Roentgen,
pouca coisa mudou nas formas de aquisição, manejo e distribuição de imagens, durante
todo esse tempo, só foi utilizado o filme radiográfico para todas essas funções.
Com a descoberta e a implementação do PACS nos hospitais, muita coisa vai
mudar para melhor, tanto para o hospital, funcionários, quanto para os pacientes.
O QUE É O PACS?
PACS são sistemas de arquivo e distribuição de imagem digital, baseados em
redes informáticas e de computadores, utilizados, em primeira análise, nas áreas de
radiologia para arquivo de imagens, de equipamentos de imagem médica digital
(tomografia computorizada (TC), radiologia computorizada (CR), ressonância
magnética (MR), etc.). As imagens adquiridas pelos equipamentos podem ser
armazenadas em formato digital, pós-processadas com recurso a ferramentas específicas
e distribuídas com um relatório imagiológico, para qualquer local da instituição de saúde
ou mesmo para os pacientes deste hospital.
VANTAGENS:
● Aumento da segurança, uma vez que o número de pessoas envolvidas nos
processos de realização dos exames se reduz, para além de que a informação
fica armazenada de forma mais segura que o papel ou película convencional;
● Possibilidade de obter cópias de segurança da informação, permitindo a
recuperação de dados após eventuais catástrofes, como incêndios;
● Economia de consumo de filmes;
 Possibilidade de partilhar informações de imagens médicas por qualquer via de
dados, onde se inclui a rede de informação da saúde;
 Melhoria na acessibilidade dos médicos aos resultados dos meios
complementares de diagnóstico;
● Disponibilização de ferramentas de processamento de imagem que permitem
ao médico um diagnóstico mais fácil e preciso;
● Redução radical no espaço físico gasto para o armazenamento das imagens
médicas associadas a cada utente;
● Redução do tempo geral de execução de exames, principalmente de radiologia
convencional, pela melhoria do fluxo de trabalho e de informação da radiologia
e dos
serviços que incorporem a captura de imagem;
 Redução do tempo de diagnóstico, que por métodos automáticos de
processamento, facilitam o trabalho do médico e simplificam o processo de
diagnóstico.
DESVANTAGENS
 Dificuldade na operação de sistemas informáticos, por parte de alguns
profissionais;
 Os custos de investimento são bastante elevados e a maioria das vezes não se
faz uma aferição clara entre o que se investe e o que se pode recuperar.
Se compararmos o número de vantagens com o número de desvantagens,
veremos que com a implantação deste sistema os hospitais só tem a ganhar.
A EVOLUÇÃO DO PACS
A evolução tecnológica mostra que o PACS servirá para diversos tipos de exames,
além daqueles que os serviços de radiologia dos hospitais proporcionam. O investimento
financeiro e um desdobramento de tecnologia num hospital, dará suporte aos muitos
diagnósticos realizados nos departamentos tanto de radiologia, quanto os outros que
também produzem imagem como a Angiografia (XA), Ultrasonografia (US), imagens
dermatológicas, endoscópicas ou outras. Fica assim afastada a limitação tecnológica e
científica do componente PACS. Identifica-se, que tem havido falta de procura destas
eoluções, assim como oferta clara das mesmas por parte dos fabricantes. O argumento é
de que a Radiologia já é suficiente e isso tem convencido até agora. No entanto, verificase
que quem tem PACS procura rentabilizá-lo ao máximo e, cumulativamente, já se
encontra na fase de estudo a integração de todos os exames médicos baseados em
imagem no seu PACS, evitando o crescimento dos processos em papel.
INTEGRAÇÃO DO PACS COM OUTROS SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
Para que haja uma integração de um sistema PACS com as restantes aplicações
de um sistema de informação hospitalar (HIS) é necessário a correta existência dos
seguintes pontos de integração:
 Existência de um sistema externo às aplicações, que permita a autenticação e
gestão dos utilizadores dos vários sistemas num único ponto;
 Todos os sistemas devem comunicar dados e eventos. Por exemplo a identificação
de um paciente que pode chegar a ser necessária digitar em todas as aplicações
existentes, por não haver uma forma eficaz de partilha de informação entre os
sistemas;
 Sincronização entre aplicações que proporcionam informação diferente acerca de
um mesmo paciente. Por exemplo, que seja possível interagir com dois sistemas
que proporcionem dados de exames médicos e dados laboratoriais juntos, sem ter
de fazer login.
 Todos os sistemas de informação hospitalar)sejam executados em diferentes tipos
de computadores e de sistemas.
Os principais elementos a serem observados na estrutura do PACS são:
 Dispositivos de entrada ( RX, RM, TC, PET, outros);
 Rede de comptadores;
 Servidor de DICOM;
 Integração com o HIS e o RIS;
 Dispositivos de saída (monitores, impressoras e gravadoras).
DADOS DO PACIENTE
Todos os exames de pacientes que são realizados em um aparelho de radiologia
(modalidade) precisam ter os dados preenchidos de alguma forma, importantíssimo que
estes dados sejam preenchidos de forma correta, isto esta ligado diretamente a
qualidade de serviço que o cliente irá receber da instituição, vamos ver o porquê neste
artigo.
Os dados que normalmente preenchemos de um paciente entre a admissão e realização
de exames são:
 Dados pessoais: nome, sobrenome, sexo, idade, endereço, etc.
 Identificadores do paciente: Prontuário, numero de acesso, etc.
 Dados relátivos ao exame: tipo de exame, contraste, anestesia, etc.
Depois de realizado o exame, as imagens dos pacientes são identificadas com estes
dados e são armazenadas no PACS.
CONCLUSÃO
Este tipo de evolução na área da medicina hospitalar proporciona o
armazenamento e comunicação de imagens geradas por equipamentos médicos. Isso
possibilita que as informações dos pacientes, e seus respectios exames seja digitalizados
e armazenados em uma mídia eletrônica, podendo ser compartilhada e visualizada em
monitores de alta resolução.
O PACS é um sistema que ainda está em fase implantação. A grande maioria dos
hospitais no Brasil, já usufruem desta modernidade, mas ainda existem hospitais que não
disponibilizam deste sistema, o motivo é sempre o mesmo, estes hospitais não tem
verbas suficientes para adquirir e manter este sistema devido o seu alto custo.
O desenvolvimento dos sistemas PACS é uma área ativa de pesquisa em
informática médica. Um número de complexos problemas tiveram que ser resolvidos
antes de por em prática, incluindo padronização de transmissão de imagens e formatos
de armazenagem.
Esse sistema deverá evoluir para o armazenamento de 100% das imagens
médicas de uma unidade de saúde, terão também de se integrar e comunicar de forma
eficaz com outros sistemas, por forma a contribuir para a futura substituição do processo
clínico clássico em papel.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SITES:
http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_pacs_dicom.htm
http://webcache.googleusercontent.com/search?
q=cache:B_w__Q6gTKgJ:portal.uninove.br/uninove/dbfiles/4193836BE7F2-
3472-75C7125952202C09.Arquivo.doc+pacs+na+radiologia&cd=3&hl=pt-
BR&ct=clnk&gl=br
http://webcache.googleusercontent.com/search?
q=cache:CnyGvzgUjagJ:clip2net.com/clip/m10004/1220989276-ac667-825kb.ppt
%3Fnocache%3D1+pacs+na+radiologia&cd=7&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
http://dicasderadiologia.com.br/site/2010/01/gerenciamento-de-informacao-em-saudepacs/

A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMÁTICA NO CURSO

A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMÁTICA NO CURSO
DE RADIOLOGIA

Darling da Silva Prestes Pissinini1
Drizieli dos Santos2
Géssica Ribeiro3
Natacha Zorzan4

RESUMO
A literatura tem mostrado que habilidades mínimas em utilização dos recursos de Tecnologias de informação (TI) são fundamentais para administradores e profissionais diversos. Com a internet, estabelecem-se novos marcos econômicos em relação à competitividade e sobrevivência. Habilidades individuais em TI passam por pressões à reformulação, no sentido de se tornarem adequadas e criativamente utilizadas e, de possibilitarem ativa geração e exploração de novas fontes e ferramentas de informação, não apenas sua recepção e processamento.

PALAVRAS-CHAVE : Informática. Radiologia. Tecnologia.

ABSTRAT
Literature review shows minimum ability levels of Information Technology resources in use are currently to administrators and to professionals overall. As effective as Internet may be, new milestones for economic competition and company survival are being created. It is thus required that individual It abilities are continuously reformulated to be adequately and creatively used, and new information sources and tools actively generated, rather than passively adopted.

1 INTRODUÇÃO
Atualmente, é difícil apontar uma profissão que possa prescindir da informática. Assim é fundamental que haja uma familiarização desses recursos tecnológicos pelos acadêmicos dos cursos de graduação, possibilitando que no futuro profissional, possa otimizar ao máximo a utilização dos mesmos no desenvolvimento de seu campo de atuação.
A informática na radiologia enfatiza a busca, armazenamento, manipulação e distribuição de dados, para o suporte da prática, administração, educação e pesquisa nesta área.
Desta forma o processo educacional de radiologia deve contemplar a capacitação dos graduandos para atuarem nesse contexto sócio, econômico e cultural tendo em vista uma sociedade do conhecimento, onde quem não o detém não pode sobreviver no mercado de trabalho. Para tanto a informática na radiologia torna-se uma ferramenta indispensável para o desenvolvimento da profissão.
O ensino de informática na radiologia, no entanto, não deve restringir-se a cursos que objetivam ensinar aos alunos, somente, utilizarem o computador, mas sim um instrumento em sala de aula, facilitador/potencializador do processo ensino aprendizagem.
Assim neste estudo buscou-se enfatizar a importância da tecnologia da informática no curso de graduação em radiologia relacionado ao conhecimento e habilidades de informática para melhor entendermos sua importância nessa profissão.
Como objetivo este estudo vem ressaltar a importância da informática no curso de radiologia.
Este estudo foi baseado em pesquisas bibliográficas.

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA
Estamos convivendo com um processo de grande mudança quantitativa e qualitativa no modo de vida e na cultura da sociedade.
A informação e a tecnologia são forças propulsoras destas modificações representando uma mudança de paradigma (DRUCKER, 1996). Esta revolução tecnológica, em andamento, relaciona-se às tecnologias de manipulação de informação por meio de recursos informatizados, levando a humanidade à denominada “Sociedade da informação” na entrada do terceiro milênio.
Hoje o contexto econômico exige produtividade e inovação no trabalho que são resultados da aplicação do conhecimento e da informação, isto é, o homem deve estar preparado para saber como alocar conhecimento e informação utilizando a informática como síntese na produção (DRUCKER, 1996).
Tais reflexões tornam-se cada vez mais necessárias para a compreensão dos recursos de informática como um meio de acessar, analisar e relacionar informações de forma a facilitar o desenvolvimento das mais diversas atividades, rápida e eficientemente, e não como um fim em si mesma.
O mundo passa hoje por mudanças drásticas e aceleradas, provavelmente a mais profunda já sofrida pela humanidade. Calcula-se que a humanidade dobrou o conhecimento humano nos últimos cinco anos. Isto surpreende cada dia para o cidadão comum e cria dificuldades para os profissionais de todas as áreas, que deverão estar constantemente correndo atrás da difícil atualização.
A adaptabilidade implica a expansão e a maturação de todas as potencialidades de uma pessoa, é uma necessidade da sociedade, que os profissionais estejam sempre se adaptando as exigências do mercado de trabalho. Na sociedade da informação e do conhecimento, é cada vez mais necessário que os profissionais de diversas áreas estejam procurando melhorar seus conhecimentos em informática, quem não souber operar com computadores e principalmente navegar na internet, terá dificuldades na vida profissional.

3 DISCUSSÃO E ANÁLISE
3.1 PRINCIPAIS CONCEITOS, HABILIDADES E CAPACIDADES INTELECTUAIS EM TI
De acordo com o Conselho de Pesquisa dos Estados Unidos (NCR – National Research Council) em 1999, o indivíduo com habilidade em TI deve ter: “a capacidade de reformular o conhecimento, expressar-se criativa e apropriadamente, e de produzir e gerar informação, em vez de simplesmente compreendê-la”. Portanto, o indivíduo hábil em TI deverá conhecê-la de forma ampla o suficiente para aplicá-la produtivamente no trabalho e no dia-a-dia; reconhecer quando a TI o ajuda ou o impede de atingir um objetivo e, adaptar-se continuamente às mudanças e avanços da TI.
O NCR (1999) ainda estabelece três dimensões para as habilidades: a habilidade em TI é pessoal, no sentido em que o indivíduo avalia, distingue, aprende e usa a TI de forma apropriada para suas atividades pessoais e profissionais; a habilidade em TI é graduada, isto é, pode ser caracterizada por níveis de sofisticação. Não se trata de ser hábil ou não, mas de ter a habilidade de acordo com a classificação graduada e, finalmente, a habilidade em TI é dinâmica, para que se possa acompanhar a velocidade das mudanças tecnológicas.
Com esta preocupação, o NCR (1999) estabeleceu o padrão de habilidades e conceitos em TI, dividido em três dimensões, conforme Tabela 1:

3.2 TABELA DE CONCEITOS,HABILIDADES E CAPACIDADES EM TI
ITENS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
HABILIDADES CONTEMPORÂNEAS
CAPACIDADES INTELECTUAIS
1
Computadores
Preparar um computador pessoal para uso próprio
Envolver-se em raciocínio sustentado
2
Sistemas de Informação
Usar as funções básicas do sistema operacional
Administrar a complexidade
3
Redes
Usar um processador de texto
Testar soluções
4
Representação digital da informação
Usar pacotes gráficos e de apresentação
Administrar as falhas dos sistemas
5
Organização da informação
Conectar um computador a uma rede
Organizar estruturas de informação e avaliar a informação
6
Modelagem e abstração
Usar a internet para encontrar informação e recursos
Trabalhar em equipe
7
Estrutura de algoritmos e programação
Usar o computador para comunicação eletrônica
Comunicar-se de forma eficiente e adequada
8
Universalidade
Usar planilhas eletrônicas
Prever resultados não pretendidos

9
Limitações da TI
Usar um sistema de banco de dados para organizar e acessar informações úteis
Prever mudanças tecnológicas
10
Impacto social da TI
Usar materiais instrutivos para aprender usar aplicativos novos
Abstrair os princípios da TI
Tabela 1: Fonte: National Research Council (1999)




3.3 A INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA E DA INFORMÁTICA NA RADIOLOGIA
Essa foi a primeira imagem5 de raios X da história feita por Wihelm Conrad Rontgen em novembro de 1895.
Hoje com o atual desenvolvimento da tecnologia na radiologia médica, vemos o profissional das técnicas radiológicas inserido nesse contexto de forma ampla e com um forte desafio de provar competência e habilidades para tratar com os novos equipamentos.
O emprego da tecnologia da informática no trato das imagens radiológicas obriga esse profissional a ter conhecimento tanto na área das técnicas radiológicas quanto na área da informática. E esse conhecimento não para por ai, a cada dia surge novos equipamentos, novos métodos de diagnósticos por imagem, o avanço é quase que mensal, e nós devemos estar preparados para esses novos desafios.
Com o mundo globalizado batendo a nossas portas, hoje podemos ter conhecimento de procedimentos radiológicos realizados em qualquer parte do planeta, métodos desconhecidos ontem, hoje são aplicados em vários serviços de radiologia nas varias partes do mundo.
Os profissionais das Técnicas Radiológicas, não deve e não pode se furtar a acompanhar esse desenvolvimento tecnológico, deve a cada dia se inteirar desse movimento global, não ter medo, assumir essa responsabilidade, participar desse momento.
Com o surgimento de novos procedimentos radiológicos alguns exames estão sendo extintos não usuais, e novos procedimentos estão sendo implantados nos serviços de radiologia, e é esse desenvolvimento que devemos acompanhar, participar, pesquisar, desenvolver, e aplicar em nosso dia a dia.
O Brasil desponta como um dos maiores mercado consumidor dessa nova tecnologia médica, e é nesse meio de alta tecnologia que atuamos, temos que aproveitar esse momento, e nos comprometer com esse desenvolvimento e a aplicação dessa alta tecnologia para o bem as saúde da população.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante destacar que a inclusão da informática no ensino poderá possibilitar a individualização do ensino e o repensar a natureza da aprendizagem, por dissolver a distinção entre educação formal e informal, devido a democratização da informação, abrindo novas oportunidades para todos que querem e podem ensinar e aprender. Assim, os recursos da informática abrem novas perspectivas na educação para o curso de Radiologia.

5 REFERÊNCIAS

PERES, HHC ET AL. Estudo exploratório sobre a utilização dos recursos de informática por alunos do curso de graduação em enfermagem. Ver Esc Enf USP, v.35, n. 1, p. 88-94, mar. 2001.

Journal of Information Systems and Technology Management. Vol. 3, n. 2, 2006, p. 163-192. ISSN on line: 1807-1775

Faculdade Montes Belos: http://www.fmb.edu.br/ler_artigo.php?artigo=38 20/03/10

Higino Ferreira Filho/Sociedade de Radiologia da Paraíba: http://www.srpb.org.br/novo/noticias.php?id=4796&cat=3 20/03/10

DRUCKER, PF. Sociedade pós-capitalista. São Paulo, Pioneira. 1996.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Informática Aplicada à Radiologia

Este Blog foi criado para os alunos do Terceiro ano do Curso de Radiologia da Faculdade Integrada Camões de Curitiba fazerem a postagem da pesquisa sobre o uso da informática na Radiologia.
As informações presentes em cada artigo são de responsabilidade dos alunos que o produziram.

Uma ótima Leitura!